E naquela tarde de sol
caminhavam o carreiro, o carro e os bois
No mantra do som encantado,
caminhavam o carreiro, o carro e os bois
No mantra do som encantado,
naquela tarde de calmaria,
caminhavam juntos a estrada, os bois, o carro e o carreiro
Na minha memória apertada, apartada e profunda
sou o menino candeeiro daquele carro de tantos cantos
Pelas estradas de terra, de Minas e sonhos
agora somos uma coisa só:
estrada, gente, bicho
caminhavam juntos a estrada, os bois, o carro e o carreiro
Na minha memória apertada, apartada e profunda
sou o menino candeeiro daquele carro de tantos cantos
Pelas estradas de terra, de Minas e sonhos
agora somos uma coisa só:
estrada, gente, bicho
e aquele carro que teima em continuar a cantar dentro de mim...
De carros, bois e sonhos
Frederico do Valle
Frederico do Valle
Fonte Imagem:
http://ermiracultura.com.br/2016/07/04/a-fe-a-estrada-e-os-bois/
http://ermiracultura.com.br/2016/07/04/a-fe-a-estrada-e-os-bois/
Nenhum comentário:
Postar um comentário