sábado, 25 de junho de 2022

🎧 ENTREVISTA: Ariano Suassuna e Antonio Nóbrega: os romanceiros ibérico e brasileiro

PROGRAMA LITERATO Ariano Suassuna e Antonio Nóbrega: os romanceiros ibérico e brasileiro

Este programa apresenta o encontro de dois dos mais expressivos e autênticos nomes da cultura nordestina: o escritor, dramaturgo, poeta e gravurista Ariano Suassuna e o pesquisador, músico, dançarino e ator Antônio Nóbrega, abordando o tema Os Romanceiros Ibérico e Brasileiro. Romanceiro é um conjunto de poemas narrativos, unidos por um tema central, onde cada poema é um romance. 

Romanceiro, também pode ser entendido como uma coleção de poesias e canções populares de um país ou de uma região que andam na boca do povo. 

Mediadora: Eleuda de Carvalho - jornalista. 

Programa gravado no auditório do Centro de Convenções do Ceará, durante a 6ª Bienal Internacional do Livro, em Fortaleza-CE, no dia 29/08/2004. 

1/6
Ariano Suassuna aborda as características particulares de um romance ibérico, apresentando a diferença entre os diversos tipos de rimas, suas sílabas, bem como as peculiaridades da poesia neste tipo de romance.


2/6
Continua retratando as diferenças do romance ibérico, e fala sobre a influência do canto gregoriano na música e na literatura brasileira, suas rimas e sextilhas, inclusive em relação à cultura nordestina. Conclui o bloco com a interpretação de Antonio Nóbrega no romance Clara Menina.


3/6
Neste bloco Ariano Suassuna trata sobre os fatos históricos que deram origem ao romance Nau Catarineta, cantado por Antonio Nóbrega.


4/6
Continua apresentando os fatos históricos e inserindo o teatro e como os atores trabalhavam com a improvisação dos textos, e a conexão entre a história, o teatro e a poesia e a cultura nordestina.


5/6
Ariano Suassuna fala sobre a Pedra do Reino, finalizando o bloco com a interpretação de Antonio Nóbrega do Romance da Filha do Imperador do Brasil.


6/6
Suassuna inicia apresentando fatos da vida pessoal e o programa é finalizado com o romance A Morte do Touro Mão de Pau, escrito por Suassuna em homenagem a seu pai, assassinado em 1930.




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