BAG, Mario. Mitos e Lendas do Folclore do Brasil. 1. ed. São Paulo: Paulinas, 2013.
Cronistas dos séculos XVI e XVII
registraram que, no princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara, homem-peixe que devorava
pescadores e os levava para o fundo do rio. No século
XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Pescadores de
toda parte do Brasil, de água doce ou
salgada, contam histórias de moços que cederam aos encantos da bela Iara e
terminaram afogados de paixão. Ela deixa sua casa no leito das águas
no fim da tarde. Surge sedutora à flor das águas: metade mulher, metade peixe,
cabelos longos enfeitados de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma
humana e sai em busca de vítimas.[4]
Referências:
Portal do Planalto (10 de agosto de
2011). «Espelho
d'água». Palácio do Planalto. Consultado em 8 de junho de 2016
«Protetora
das águas». TV Brasil. Consultado em 8 de junho de 2016
BRANDAO, Toni. A Iara. Studio
Nobel, 1998. pp. 16. ISBN
8585445688
IaraSite
Arte e Educação Arquivado em 15
de agosto de 2011, no Wayback
Machine.
«A Iara -
Olavo Bilac». Portal São Francisco. Consultado em 8 de junho de
2016
Texto extraído de: https://pt.wikipedia.org/
Fonte Imagem: BAG, Mario. Mitos e Lendas do Folclore do Brasil. 1. ed. São Paulo: Paulinas, 2013.
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