segunda-feira, 28 de junho de 2021

Entre a mobilidade e a fixação da paisagem sertão

 

Como expoente desse pressuposto, a literatura de Hugo de Carvalho Ramos (1998) - que tem em Tropas e Boiadas um marco referencial de experienciação ou apropriação narrativa do interior brasileiro - expõe alguns dos elementos eleitos para assentar a dramaticidade no sertão, os quais também são encontrados na maioria das obras emergentes da temática regionalista ligada ao Brasil-interior. Muares, ranchos, pousos e sertanejos concedem ritmo ao trabalho pela coordenação do transporte das cargas, emparelhando dinâmicas mercantis à “prosperidade do sertão”.






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