Como expoente
desse pressuposto, a literatura de Hugo de Carvalho Ramos (1998) - que tem em
Tropas e Boiadas um marco referencial de experienciação ou apropriação
narrativa do interior brasileiro - expõe alguns dos elementos eleitos para
assentar a dramaticidade no sertão, os quais também são encontrados na maioria
das obras emergentes da temática regionalista ligada ao Brasil-interior.
Muares, ranchos, pousos e sertanejos concedem ritmo ao trabalho pela coordenação
do transporte das cargas, emparelhando dinâmicas mercantis à “prosperidade do
sertão”.
Para acessar o artigo na íntegra:
https://www.13snhct.sbhc.org.br/resources/anais/10/1342365158_ARQUIVO_13SeminarioHC&T.Entreafixacaoeamobilidadedapaisagemsertao.pdf
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