O artigo se
propõe a abrir e explorar uma nova frente de pesquisa sobre o modernismo
brasileiro a partir da análise da obra e da atuação de um de seus principais
líderes, Mário de Andrade. Mais especificamente, pretende investigar e testar
as possibilidades e os limites da ideia de modernismo como movimento cultural.
A aposta é que essa ideia é boa não apenas para pensar uma agenda de mudança
cultural na sociedade proposta por Mário, como também para repensar sua própria
obra (em movimento), sua percepção aguda das mudanças e continuidades da
sociedade brasileira e o sentido dissonante e crítico de suas ideias em relação
ao sentido hegemônico assumido pelos temas da identidade nacional e da cultura
brasileira no contexto dos anos 1920-40.
Para acessar o artigo na íntegra: https://www.scielo.br/j/ln/a/zWhrs3mJWv8pPTLJ3wp3dMn/?lang=pt
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