Com grande
precisão Monteiro Lobato (1882-1948) resumiu numa frase o credo de sua vida:
“Um país se faz com homens e livros”. Ele tentou melhorar, modernizar e reunir,
sem grande sucesso, este trio e por causa dessa mesma trinca amargou críticas
ferozes, incompreensão e desilusão. Ele meteu o “narizinho” em todos os
aspectos da sociedade brasileira com uma sabedoria digna de Dona Benta,
atacando o conhecimento antiquado dos “sabugosas” e acertando o atraso nacional
com um bodoque certeiro. Parecia ter tomado uma “pílula falante” e sua
“torneirinha” e jorrava vitupérios contra os males nacionais. Foi, acima de
tudo, um poço de contradições.
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