Este artigo
versa sobre a reinvenção de uma das atividades de trabalho mais comuns ao mundo
rural do interior de Minas Gerais. Nesse cenário, o carro de bois era parte
integrante de uma economia de subsistência, cujas relações sociais eram
mediadas pela interação do homem com a natureza. Na década de 1970, com as
transformações econômicas, quando o cerrado torna-se terras produtivas em grãos
para exportação, o carro de bois é celebrado em festa popular e as práticas
sociais em seu entorno são (re)figuradas, (re)significando sociabilidades e
memórias de um tempo que não mais existe.
Para acessar o artigo na íntegra:
https://www.scielo.br/j/rbh/a/t3VRYK9NvtNsBtkmsQjKQvC/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/rbh/a/t3VRYK9NvtNsBtkmsQjKQvC/?lang=pt
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